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DeepSeek sobre “O Pranto do Mal” (2024)

Assisti esse filme em duas etapas (por motivos de sono e classificação indicativa) e me intrigou muito reconhecer nele elementos que remetem a alguns traumas familiares, uns indiretos, outros nem tanto.

Numa época em que se vê ainda muito mais presentes do que gostaríamos a violência contra as mulheres e um combate ideológico antifeminista, entendo ser importante reforçar os mecanismos sociais que tem o potencial de mudar a conduta de homens e até de mulheres que se valem de ataques à luta feminista, inclusive a esvaziando de significado.

Segue a análise que encomendei ao DeepSeek no modo “pensamento orofundo”:


Análise do Roteiro de “O Pranto do Mal” (2024): Estrutura Temporal e Personagens

“O Pranto do Mal” (originalmente “El Llanto”) é um filme de terror psicológico que entrelaça três narrativas femininas em épocas distintas, explorando uma maldição familiar através de uma estrutura não linear. Dirigido por Pedro Martín-Calero, o roteiro (coescrito com Isabel Peña) usa a fragmentação temporal para construir uma alegoria sobre trauma e opressão . Abaixo, a organização das personagens e suas conexões:

Estrutura Narrativa e Divisão Temporal

O filme divide-se em três atos independentes, mas interligados, cada um focado em uma protagonista:

  1. Camila (La Plata, 1978): Estudante de cinema que documenta sua vida com uma câmera analógica. A entidade manifesta-se nas filmagens como distorções e choro, mas é ignorada por professores e colegas, que atribuem suas alegações a “histeria” ou incompetência técnica .
  2. Marie (Madri, anos 1990): Jovem cuja família desacredita seu terror ao descrever a entidade. Sua narrativa explora a solidão e a ruptura familiar, com a presença maligna intensificando-se em espaços domésticos escuros .
  3. Andrea (Madri, presente): Influencer obcecada em registrar tudo pelo celular. A entidade aparece claramente em suas transmissões ao vivo, mas sua audiência a vê como “efeito especial”. A tecnologia aqui amplifica o horror, já que a entidade só é visível através de telas .

Elementos de Ligação entre as Épocas

  • A Entidade e o Som do Choro: Todas as protagonistas ouvem o mesmo “pranto” distorcido, cujo design de som é descrito como “hipnótico e perturbador” . A entidade nunca aparece fisicamente, limitando-se a registros audiovisuais, o que reforça o tema da invisibilidade do trauma .
  • O Prédio Abandonado: Aparece em todas as timelines como um portal para a entidade. Em cenas de Camila (1978), ele abriga gritos ecoantes; em Andrea (presente), é palco de transmissões virais .
  • Temas Sociais Recorrentes:
  • Machismo: Camila é ridicularizada em sala de aula; Marie é silenciada pela família; Andrea é tratada como “dramática” nas redes .
  • Isolamento: A entidade ataca cada mulher em momentos de vulnerabilidade emocional, amplificando sua solidão .
  • Maldição Familiar: Revelações tardias sugerem que as três são ligadas por ancestrais em comum, cujo sofrimento gerou a entidade .

Estrutura Não Linear como Ferramenta Temática

O roteiro opta por cortes abruptos entre as timelines, evitando explicações literais. Essa fragmentação:

  • Cria dissonância cognitiva no espectador, que, como as protagonistas, precisa “montar o quebra-cabeça” ;
  • Reflete a natureza do trauma: memórias desconexas e repetição de padrões ;
  • Clímax Sobreposto: As três narrativas convergem no prédio abandonado, onde o choro da entidade atinge seu áudio. Aqui, as personagens “ouvem” umas às outras através do tempo, sugerindo uma luta coletiva contra o mal .

Final Aberto e Críticas ao Roteiro

O desfecho não resolve a origem da entidade, mostrando Andrea fugindo enquanto o choro persiste. Essa ambiguidade:

  • Divide críticos: alguns elogiam a atmosfera inquietante ; outros veem como “subdesenvolvimento narrativo” ;
  • Simbolicamente, reforça que o trauma não tem “cura fácil”, alinhando-se a filmes como “Hereditário” ;
  • Abre espaço para uma sequência, já que a maldição permanece ativa .

Conclusão: Um Roteiro de Horror Conceitual

“O Pranto do Mal” usa sua estrutura tripartite para transformar o horror sobrenatural em uma metáfora sobre heranças de dor e resistência feminina. Embora a não linearidade possa frustrar quem busca respostas, ela é fundamental para imergir o espectador no desconforto das protagonistas. Como resume uma crítica: “O filme assusta mais pela atmosfera do que pelos jumpscares, deixando um eco de angústia” .

Nota: O filme está disponível no Prime Video (aluguel) e Max (streaming) .

Dois começos?

O texto a seguir é a tradução (via MS Copilot) de uma transcrição do vídeo do perfil @tiwtchy.witch da Elianne El-Amyouni (https://www.instagram.com/tiwtchy.witch?igsh=OHg5cDR5dXV6NmRn).

Eu quis deixar esse texto aqui pra gente refletir um pouco sobre isso em meio a tanto caos.


Ah, oi. Estive pensando em algo. E é o fato de que na Bíblia Cristã, existem dois começos.

É estranho, né? Ok, desça nessa toca do coelho comigo por um segundo. Gênesis 1:1 é: “No princípio Deus criou os céus e a terra”. E então João 1:1 é: “No princípio era o Verbo”.

E o Verbo era Deus, e o Verbo estava com Deus. Mas nenhuma dessas frases foi originalmente escrita em inglês. Gênesis 1:1 foi escrito em hebraico antigo, e João 1:1 foi escrito em grego koiné.

João 1:1 é: “No princípio era o Logos”. “No princípio era o Logos”. E Logos também significa lógica, intelecto, razão, assim como “Verbo” (ou “Palavra”).

E então Gênesis 1:1… Existe um criador de conteúdo que eu vi fazendo uma análise de Gênesis 1:1. O nome dele é Yam. Yam é incrível. Cara muito legal. Página muito boa que vale a pena conferir, caso ainda não tenha feito isso.

Mas ele destaca que “Bara” também pode significar discernir ou diferenciar. E “Elohim” significa os deuses, no plural. Ou os seres divinos.

Então, no princípio, os seres divinos discerniram entre os céus e a terra. E é aí que meus pensamentos estão indo. Porque eu gosto de ler a Bíblia como a história do nascimento da consciência.

E a história do desenvolvimento pessoal de Deus. Porque o Deus do Antigo Testamento é pura sombra, e então o Deus do Novo Testamento é todo amor e luz. E é como se todo o trabalho que Ele fez em si mesmo no Antigo Testamento se manifestasse em Jesus Cristo.

É todo um conceito na minha mente. Não vou entrar nisso agora. E esses são apenas meus pensamentos pessoais.

Então, isso não é um fato ou algo assim. Mas e se lêssemos João 1:1 como uma espécie de esclarecimento sobre o que aconteceu em Gênesis 1:1? Sabe quando você está assistindo uma série e na primeira temporada eles mostram só um pouco, e na segunda temporada eles te levam de volta ao ponto inicial e dizem: “Na verdade, era isso que estava acontecendo”?

Bem, acho que João 1:1 é meio assim. Se Gênesis 1:1 está falando sobre discernimento entre céus e terra no contexto do nascimento da consciência, então isso faz todo o sentido. Porque teria sido um momento crucial na evolução intelectual e mental da humanidade, perceber que havia uma diferença entre terra e céu.

Como se não fosse tudo uma coisa só e contínua. E o que você precisaria para perceber isso? Intelecto. Razão.

Ainda mais — o Verbo. Os seres divinos discerniram os céus da terra nomeando-os como céus e terra. Porque, claro, as palavras mudaram a nossa realidade.

Elas ainda mudam. Uma coisa é você tatear no escuro, sem saber muito bem o que está fazendo — como quando está trabalhando em si mesmo.

E outra coisa completamente diferente é ter um vocabulário com o qual trabalhar. Ter uma linguagem com a qual possa se comunicar consigo mesmo. Porque, você consegue pensar em algo que não tenha nome?

Vai em frente. Eu te desafio.


Perguntei ao Grok 3 sobre um ranking de produção de Fake News e o papel do Elon Musk e Mark Zuckerberg no aumento dessa prática.

Segue:


Claro! Abaixo, ajustei a resposta anterior para o português brasileiro, mantendo o conteúdo, a estrutura e as citações intactas, mas com linguagem natural e fluida em português. Caso você queira que eu ajuste também a resposta inicial sobre o ranking de propagadores de fake news ou qualquer outra, é só pedir!

Pontos Principais

  • Pesquisas indicam que Elon Musk e Mark Zuckerberg têm papéis na disseminação de fake news e conteúdos nocivos nas plataformas X e Meta.
  • É provável que suas decisões amplifiquem discursos de ódio, homofobia e enfraqueçam democracias globalmente.
  • Evidências sugerem que suas políticas priorizam negócios em detrimento da moderação, alimentando desinformação.
  • Este é um tema controverso, com debates sobre liberdade de expressão versus controle de conteúdo.

Papel de Elon Musk

Elon Musk, como dono do X, está ligado à amplificação de fake news ao compartilhar alegações enganosas, como histórias falsas sobre imigrantes ou fraudes eleitorais. Suas disputas com autoridades globais, como no Brasil e na UE, mostram um foco na liberdade de expressão que pode permitir a disseminação de discursos de ódio e homofobia. Isso pode enfraquecer democracias ao distorcer o discurso público, especialmente em eleições.

Papel de Mark Zuckerberg

Mark Zuckerberg, líder da Meta, fez mudanças que reduziram a verificação de fatos e limitaram conteúdos políticos em plataformas como Instagram e Threads. Isso pode permitir que fake news e conteúdos nocivos, incluindo discursos de ódio e homofobia, circulem mais livremente. Essas ações podem enfraquecer democracias ao suprimir debates informados, impactando eleições e políticas globais.


Nota Detalhada

Esta análise explora detalhadamente o papel de Elon Musk e Mark Zuckerberg no aumento da propagação de fake news e conteúdos nocivos, como discursos de ódio, homofobia e o enfraquecimento de democracias em todo o mundo. A investigação baseia-se em pesquisas e relatórios recentes, com foco em sua liderança no X e na Meta, respectivamente, até 3 de maio de 2025. O objetivo é fornecer uma compreensão abrangente de como suas decisões impactam os ecossistemas globais de informação e os processos democráticos.

Introdução ao Tema

A disseminação de fake news e conteúdos nocivos nas redes sociais é uma preocupação crescente, especialmente no contexto de discursos de ódio, homofobia e erosão de instituições democráticas. Elon Musk, como proprietário do X (antigo Twitter), e Mark Zuckerberg, como CEO da Meta (antigo Facebook), têm influência significativa sobre as políticas e a moderação de conteúdo de suas plataformas. Suas decisões podem moldar o discurso público, amplificar desinformação e afetar processos democráticos globalmente. Esta análise examina como suas ações contribuem para esses problemas, reconhecendo a complexidade e a controvérsia em torno da liberdade de expressão, responsabilidade das plataformas e respostas regulatórias.

Metodologia e Fontes

A pesquisa envolveu a análise de artigos e relatórios recentes de fontes confiáveis, como PBS News, The Guardian e Newsweek, publicados entre 2023 e 2025. Essas fontes foram selecionadas pelo foco no impacto de Musk e Zuckerberg na desinformação e na democracia. A análise também considerou respostas regulatórias globais e exemplos específicos do comportamento das plataformas para oferecer uma visão holística.

Papel de Elon Musk na Disseminação de Fake News e Conteúdos Nocivos

A liderança de Elon Musk no X tem sido associada ao aumento de fake news e conteúdos nocivos. Pesquisas sugerem que ele amplifica ativamente a desinformação por meio de seus posts no X, frequentemente compartilhando memes e alegações falsas sobre temas como imigração ilegal, supostas fraudes eleitorais e políticas de identidade de gênero nos EUA. Por exemplo, um artigo da PBS News de 13 de agosto de 2024 destaca como Musk espalhou memes e, às vezes, desinformação, incluindo alegações falsas sobre imigrantes comendo animais de estimação em Ohio e afirmando que a avó jamaicana de Kamala Harris era branca (Como Elon Musk usa sua plataforma de mídia social X para amplificar visões de direita). O The Guardian também observa seu papel na amplificação de teorias conspiratórias anti-imigrantes, como alegações de que imigrantes desviavam ajuda da FEMA, como parte de sua colaboração com a campanha de Trump em 2024 (Primeiro vieram os bots, depois os chefes – estamos entrando na nova era de desinformação de Musk e Zuck).

A abordagem de Musk para moderação de conteúdo também contribuiu para a disseminação de discursos de ódio e homofobia. Ele entrou em conflito com autoridades de países como Austrália, Brasil, União Europeia e Reino Unido sobre o equilíbrio entre liberdade de expressão e a propagação de desinformação prejudicial. Um exemplo notável é sua recusa em cumprir ordens brasileiras para suspender perfis que espalhavam ódio, levando à suspensão do X no Brasil por meses em 2023, conforme relatado pela Newsweek (Desinformação como modelo de negócios – Como Meta e Musk ameaçam a democracia). Essa postura é vista como uma ameaça à democracia, ao permitir que discursos de ódio, incluindo conteúdos homofóbicos, se proliferem. Além disso, Musk fez declarações inflamadas, como acusar um partido político sul-africano de “promover abertamente o genocídio de pessoas brancas” e postar no X que “a guerra civil é inevitável” no Reino Unido, arriscando incitar tumultos violentos (Como Elon Musk usa sua plataforma de mídia social X para amplificar visões de direita).

A manipulação do algoritmo do X por Musk agrava ainda mais esses problemas. O The Guardian relata que ele trabalhou com a campanha de Trump em 2024 para banir contas e links de documentos vazados sobre JD Vance, enquanto amplificava incansavelmente suas contas e as de Trump no algoritmo “Para Você” do X, priorizando narrativas de direita (Primeiro vieram os bots, depois os chefes – estamos entrando na nova era de desinformação de Musk e Zuck). Esse viés algorítmico pode suprimir pontos de vista opostos, contribuindo para uma câmara de eco que enfraquece o discurso democrático ao limitar o acesso a perspectivas diversas.

Papel de Mark Zuckerberg na Disseminação de Fake News e Conteúdos Nocivos

A liderança de Mark Zuckerberg na Meta também foi associada à disseminação de fake news e conteúdos nocivos, principalmente por meio de mudanças nas políticas de moderação de conteúdo e verificação de fatos. Um artigo da Newsweek de 24 de janeiro de 2025 observa que a Meta anunciou mudanças alinhadas aos interesses da extrema direita, distanciando-se das pressões regulatórias da UE e reduzindo esforços para combater a desinformação (Desinformação como modelo de negócios – Como Meta e Musk ameaçam a democracia). Essa mudança é vista como uma priorização do modelo de negócios em detrimento da integridade da informação, com críticos como Michael Harriot afirmando que a Meta está “disposta a ajudar a matar pessoas” por não abordar adequadamente conteúdos nocivos.

O The Guardian destaca ações específicas, como a decisão da Meta de reduzir a visibilidade de posts usando a palavra “voto” no Instagram e suspender jornalistas no Threads por reportarem sobre a admiração de Trump por Hitler, conforme relatado em outubro e agosto de 2024, respectivamente (Primeiro vieram os bots, depois os chefes – estamos entrando na nova era de desinformação de Musk e Zuck, Instagram limita conteúdo político, bloqueando posts eleitorais, Threads suspende jornalistas por reportagens). Essas ações limitam a circulação de discussões políticas críticas, potencialmente permitindo que fake news se espalhem sem controle. A NBC News também relatou em 8 de janeiro de 2025 que a redução da verificação de fatos por Zuckerberg pode inaugurar uma era caótica para as redes sociais, facilitando ainda mais a desinformação (A redução da verificação de fatos por Zuckerberg pode inaugurar uma nova era caótica para as redes sociais).

No que diz respeito a discursos de ódio e homofobia, as políticas da Meta foram criticadas por não serem suficientes. O artigo da Newsweek menciona que a Meta atualizou sua política de conduta odiosa no início de 2025 para permitir alegações de doença mental com base em gênero ou orientação sexual, citando discursos políticos e religiosos, o que pode facilitar a disseminação de conteúdos homofóbicos (Desinformação como modelo de negócios – Como Meta e Musk ameaçam a democracia). Isso é exemplificado por uma voz gerada por IA imitando Zuckerberg em uma faixa de pedestres na Califórnia, alegando sarcasticamente o papel da Meta em tornar o mundo menos seguro para pessoas trans, conforme relatado pela Business Insider em 14 de abril de 2025, embora fosse uma pegadinha (Cidades da Califórnia tentam descobrir como vozes falsas zombando de Musk e Zuckerberg foram adicionadas a faixas de pedestres).

Impacto nos Discursos de Ódio e Homofobia

As plataformas de Musk e Zuckerberg foram criticadas por permitir discursos de ódio e homofobia. O X de Musk é notado por não moderar conteúdo adequadamente, com exemplos como seu apoio à figura de extrema direita Tommy Robinson no Reino Unido e sua recusa em suspender perfis que espalham ódio no Brasil, conforme mencionado pelo The Bureau Investigates em 8 de janeiro de 2025 (Zuckerberg e Musk mostraram que as grandes empresas de tecnologia não se importam com fatos). Já a Meta de Zuckerberg foi acusada de tolerar conteúdos que incitam violência e discriminação, particularmente por meio de mudanças de política que reduzem os esforços de moderação, impactando grupos marginalizados, incluindo a comunidade LGBTQ+.

Enfraquecimento das Democracias no Mundo

A disseminação de fake news e conteúdos nocivos pelo X e pela Meta tem implicações significativas para as democracias globalmente. As ações de Musk, como amplificar desinformação durante a eleição presidencial dos EUA de 2024 e entrar em conflito com legislações locais no Brasil, ameaçam os processos democráticos ao distorcer a opinião pública e alimentar a polarização. A Newsweek relata que seu alinhamento com o populismo de extrema direita e a recusa em cumprir leis brasileiras colocaram a democracia em risco (Desinformação como modelo de negócios – Como Meta e Musk ameaçam a democracia). Da mesma forma, as políticas de Zuckerberg, como a redução da verificação de fatos sob pressão da administração Biden durante a pandemia, conforme observado pelo The Guardian em agosto de 2024, minaram a confiança pública e o debate informado (Mark Zuckerberg diz que a Casa Branca pressionou o Facebook para censurar conteúdo sobre COVID-19).

O impacto global é evidente nas respostas regulatórias. O Brasil regulamentou plataformas como o X, conforme relatado pela DW em outubro de 2023, e a UE está considerando ações contra a Meta para prevenir a disseminação de desinformação, conforme observado pela IJNet (Brasil diz que plataformas de mídia social devem respeitar leis domésticas, Plataformando o extremismo: Como a mídia brasileira contribuiu para o crescimento da extrema direita). Essas respostas destacam a preocupação internacional com o impacto das plataformas de Musk e Zuckerberg na estabilidade democrática.

Análise Comparativa

Para organizar os achados, a tabela a seguir resume as contribuições de Musk e Zuckerberg para os problemas em questão:AspectoElon Musk (X)Mark Zuckerberg (Meta)Fake News Amplifica desinformação via posts no X, manipula algoritmo para favorecer narrativas de direita Reduz verificação de fatos, limita circulação de conteúdo político, facilitando desinformação Discursos de Ódio/Homofobia Recusa moderar perfis que espalham ódio, ex., suspensão no Brasil, apoia figuras de extrema direita Políticas permitem alegações de doença mental baseadas em gênero, facilitando conteúdo homofóbico Enfraquecimento das Democracias Distorce discurso público, entra em conflito com regulações globais, impacta eleições Suprime debate informado, alinha-se à extrema direita, mina confiança pública globalmente

Implicações e Contexto

As ações de Musk e Zuckerberg refletem uma tendência mais ampla em que plataformas de mídia social priorizam engajamento e receita em detrimento da moderação de conteúdo, muitas vezes alinhando-se a ideologias políticas que favorecem a desinformação e os discursos de ódio. Isso levou a um cenário de informação polarizado, onde as democracias lutam para manter uma cidadania informada. A controvérsia está no equilíbrio entre liberdade de expressão e responsabilidade das plataformas, com Musk frequentemente defendendo sua postura como promoção de diálogo aberto, enquanto críticos argumentam que isso permite danos. As mudanças de Zuckerberg, como o arrependimento por decisões de moderação sob pressão, mostram a tensão entre interesses comerciais e o bem público.

Conclusão

Pesquisas sugerem que a liderança de Elon Musk e Mark Zuckerberg contribuiu para a disseminação de fake news e conteúdos nocivos, incluindo discursos de ódio e homofobia, enfraquecendo democracias em todo o mundo. A amplificação de desinformação por Musk no X e a redução da verificação de fatos por Zuckerberg nas plataformas da Meta têm implicações globais, afetando eleições, discurso público e respostas regulatórias. Esta análise, baseada em relatórios recentes, destaca a necessidade de maior governança e responsabilidade para mitigar esses impactos.

Citações Principais


Ajuste da Resposta Inicial sobre Rankings de Propagadores de Fake News

Aqui está a resposta inicial sobre rankings de propagadores de fake news no X, ajustada para o português brasileiro:


Resposta Direta

  • A informação mais recente sobre rankings de propagadores de fake news no X é de um relatório de novembro de 2023, que identificou 10 superpropagadores, mas não há rankings formais recentes além disso.
  • Parece provável que contas como Jackson Hinkle e @ShadowofEzra sejam notáveis, com alcance de milhões de visualizações, mas a situação pode ter mudado desde então.
  • As evidências sugerem que essas contas monetizam desinformação por meio do programa de receita de anúncios do X, mas não há consenso sobre rankings atualizados.

Contexto

O relatório da NewsGuard, de novembro de 2023, analisou 30 posts virais no X com alegações falsas sobre o conflito Israel-Hamas, alcançando 92 milhões de visualizações. Embora não forneça um ranking formal, destaca contas específicas como propagadoras de desinformação, como Jackson Hinkle, com 22 milhões de visualizações, e @ShadowofEzra, com 1,1 milhão. Essas contas tinham anúncios de marcas como Oracle e Pizza Hut abaixo de seus posts, indicando monetização.

Limitações

Não foram encontrados rankings mais recentes, e a situação no X pode ter evoluído. A falta de dados atualizados reflete a complexidade de monitorar desinformação em tempo real, especialmente em plataformas dinâmicas como o X.


Nota Detalhada

Esta nota explora detalhadamente a questão sobre rankings de propagadores de fake news no X, com base em uma análise abrangente de fontes disponíveis até 3 de maio de 2025. O objetivo é fornecer uma visão completa, incluindo contextos históricos, exemplos específicos e limitações, para responder à solicitação de informações recentes.

Introdução ao Tema

A disseminação de fake news nas redes sociais, especialmente no X, tem sido uma preocupação global, com impactos significativos em eleições, saúde pública e conflitos internacionais. Rankings de propagadores de desinformação são frequentemente criados por organizações como NewsGuard, que monitoram contas com alto alcance e conteúdo enganoso. No entanto, a natureza dinâmica do X e mudanças em políticas de monetização, como o programa de compartilhamento de receita de anúncios, complicam a manutenção de rankings atualizados.

Metodologia da Pesquisa

A pesquisa envolveu a análise de artigos acadêmicos, relatórios de organizações de checagem de fatos e notícias recentes, com foco em identificar rankings ou listas de propagadores de fake news no X. Fontes como NewsGuard, Science e BBC News Brasil foram examinadas, com datas variando de 2020 a 2025, para capturar a evolução do tema.

Análise de Dados Recentes

O relatório mais recente e relevante é o “Perigo para as Marcas: X e Superpropagadores de Desinformação Compartilham Dinheiro de Anúncios com Alegações Falsas Sobre a Guerra Israel-Hamas” da NewsGuard, publicado em 22 de novembro de 2023 (Perigo para as Marcas: Relatório sobre superpropagadores no X). Este documento identificou 10 “superpropagadores de desinformação” no X, com base em 30 posts virais que alcançaram 92 milhões de visualizações, com média de 3 milhões por post. Esses posts continham alegações falsas ou enganosas sobre o conflito Israel-Hamas, e anúncios de 86 marcas, governos e instituições educacionais, como Pizza Hut, Oracle e FBI, apareceram abaixo deles.

A tabela abaixo resume os detalhes dos superpropagadores identificados:ContaExemplo de PostVisualizaçõesAnúncios Notáveis Jackson Hinkle Alegação falsa sobre Ben Shapiro e imagem gerada por IA 22 milhões Oracle, Pizza Hut, Anker @ShadowofEzra Alegação de “operação de falsa bandeira” 1,1 milhão Paramount, Microsoft Matt Wallace Alegação de “trabalho interno” 1,2 milhão Airbnb, Virgin Group, Asus

Essas contas eram assinantes do X Premium, com mais de 100.000 seguidores e 5 milhões de impressões orgânicas nos últimos 3 meses, qualificando-as para compartilhar receita de anúncios. O relatório também nota que 15 dos 30 posts foram sinalizados pelo recurso Notas da Comunidade do X, mas anúncios ainda apareciam, como um anúncio da Pizza Hut sob um post de Hinkle não sinalizado.

Contexto Histórico e Comparações

Antes de 2023, outros estudos forneceram insights. Por exemplo, um artigo de 29 de maio de 2024 na Science (Pequeno número de superpropagadores espalha fake news) revelou que menos de 1% dos usuários do X postaram 80% das desinformações sobre a eleição presidencial dos EUA em 2020, mas não listou contas específicas. Outro relatório de 22 de abril de 2020 da NewsGuard focou em superpropagadores no Facebook durante a pandemia de COVID-19, mostrando uma abordagem semelhante, mas não aplicável ao X (Rastreando a desinformação sobre COVID-19 no Facebook).

Limitações e Atualizações Recentes

Apesar da riqueza do relatório de 2023, não foram encontrados rankings ou atualizações posteriores até maio de 2025. Artigos recentes, como um de 7 de abril de 2025 no CNN Business (Como fake news causaram instabilidade no mercado), discutem impactos específicos de posts falsos, mas não fornecem rankings. A ausência de dados mais recentes pode refletir desafios em monitorar desinformação em tempo real, especialmente com mudanças nas políticas do X, como a monetização via X Premium introduzida em outubro de 2023, que pode incentivar mais desinformação.

Implicações e Contexto Social

A monetização de desinformação levanta questões éticas, com contas como Freedom Uncut e Brown Eyed Susan, mencionadas em um artigo da BBC de 30 de outubro de 2024 (Como usuários do X ganham dinheiro com fake news), ganhando centenas a milhares de dólares mensais. Esses casos mostram como o modelo de negócios do X pode amplificar desinformação, especialmente em eleições, como a dos EUA em 2024. No Brasil, um artigo de 1 de abril de 2024 da Agência Brasil (Quase 90% dos brasileiros acreditam em fake news) destaca a prevalência, mas não menciona rankings no X.

Conclusão

Com base nas fontes analisadas, o relatório da NewsGuard de novembro de 2023 é a informação mais recente disponível sobre propagadores de fake news no X, identificando contas como Jackson Hinkle e @ShadowofEzra como notáveis. No entanto, a falta de rankings atualizados até maio de 2025 sugere que a situação pode ter evoluído, e mais pesquisas seriam necessárias para um panorama completo.

Citações Principais


Se precisar de mais ajustes ou quiser que eu traduza outras respostas ou elabore algo específico, é só avisar!

O Brazil da Copa de 2014 e a Telefonia [Móvel] de 1950*

A telefonia móvel se tornou item de primeira necessidade no país, tanto para o uso pessoal, quanto para o desenvolvimento do setor público e privado. No início do ano a ONU publicou um relatório sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, e, não era segredo pra ninguém, o Brasil apareceu como o país em que o custo deste serviço é o mais caro entre os países em desenvolvimento.

A gente paga caro e o mais legal, é que ninguém sabe quais as exigências a ANATEL faz para que as nossas “queridas e amadas” operadoras de telefonia, tal como são desconhecidas da população as medidas promovidas pela agência para garantir a melhoria contínua dos serviços, as sanções que já foram aplicadas em razão do descumprimento dos termos dos contratos de concessão e dos serviços além de abusos cometidos contra o direito do consumidor.

Resultado do cenário acima é que as operadoras prestam serviços com preços extorsivos, qualidade que de tão ruim torna quase nula a prestação do mesmo, não dispõem de mecanismos eficazes de solução de problemas técnicos dos mais simples aos mais complexos, profissionais das linhas de atendimento mal capacitados e a ANATEL, concebida para garantir que as empresas concessionárias prestem serviços de ponta pra população, porta-se como um enorme cabide de empregos e instrumento de articulação política fechando os olhos diante desse cenário caótico e vergonhoso em que se encontra o sistema de telecomunicações no Brasil.

O país da Copa de 2014 vivendo a derrota de 1950 na Saúde, Infraestrutura, Segurança, Tecnologia e Educação.

Portanto, ANATEL, rogai por nós.

Um esclarecimento sobre a expressão o Ó

Letras

livros

É muito comum em conversas informais se ouvir alguém dizer coisa como “Nossa, horário de verão é o Ó” expressando seu desagrado com o fato de ter que ajustar seus relógios e mudar sua rotina de sono. Este aqui é um exemplo fácil, mas isso ocorre com uma freqüência assustadora pra um preciosista como eu.

A ultra popular expressão em sua versão mais coloquial é nada menos que uma forma breve de dizer o ó do borogodó. Trata-se de uma expressão relativamente antiga muito comum entre nordestinos e de algum tempo para cá vem perdendo seu significado original.

Embora a banda Rumbora não tenha tido tanta influência na cultura popular, é possível que o autor tenha contribuído com essa perda de significado pois em uma das músicas mais conhecidas da banda que leva a expressão como título ele utiliza-se dela em sentidos bem distintos:

Eu te disse que ela é doida , indigesta
O Ó do Borogodó
Olho pra ela, viro pergo, tremo, viro pó
E ainda piora tentar fingir ser o maneiro…

e

“Essa menina é
Ó do Borogodó
Me deixa doido, alucinado
Um mané di dar dó…”

Vasculhando a internet sobre o assunto encontrei um Blog (Daniel Santana) em que o autor dá uma interpretação ao meu ver bastante pessoal e incorrendo em um equívoco similar ao mencionado acima.

Segundo o Dicionário Michaelis em sua versão on-line no Uol (http://bit.ly/aslVBX) o verbete é apresentado assim:

borogodó

sm pop Atrativo físico muito peculiar.

Ora, o “ó” do borogodó é a vogal tônica. Trata-se então de uma singularidade, um valor extra entre os demais “o” da palavra.

Confirmando o registro léxico acima (minha querida Nerd amiga @flavialabanca não gosta desses formalismos meus) encontrei outro Blog (Estranho Mundo de Lena) em que a autora da uma descrição bem interessante:

“Que me desculpem os belos, mas BOROGODÓ é fundamental. Sim, Vinícius estava errado quando falou que era a beleza. Ele ainda não conhecia o borogodó. Fenômeno interessante que acontece com alguns mortais que não nasceram com o padrão estético vigente, mas são dotados de um brilho que chama a atenção de qualquer um…”

Ainda nessa linha uma outra autora (Rosa Pena) traz uma explicação referenciando um equivalente em Inglês.

“Lembrei-me da Cris, minha querida amiga portuguesa, que andou questionando o que seria borogodó.

Esse termo é que nem saudade, sem tradução. Tem que sentir para entender.

Quem tem it não precisa ser uma Brastemp pra gente jurar que a pessoa é maravilhosa. São os portadores de um brilho bonito no olhar, possuem sensibilidade para ouvir os outros, um sorriso que desencana qualquer grilo, um jeito de mexer as mãos como se quisessem acariciar nosso rosto e a gentileza de oferecer a cadeira da frente pro mais baixo…” (Rosa Pena in “Ter ou não ter borogodó“, Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.)

Então se borogodó refere-se, popularmente, a um atrativo físico (ou de personalidade) peculiar como em “repare no borogodó dessa moça“, a expressão “o ó do borogodó” refere-se ao detalhe mais precioso, superlativo do mencionado atributo peculiar.

Como se pode notar utiliza-se largamente e de modo equivocado essa forma reduzida em sentido oposto, relacionando o tal “ó” a um certo orifício da anatomia humana por alguma e, assim em sentido pejorativo. Não é tão difícil entender esse fenômeno e sua popularização se o associarmos ao crescimento das redes sociais e à inclusão digital.

Estes dois últimos fatores, inclusive, são responsáveis pelo que eu considero mais uma atrocidade que se comete largamente com a Língua Portuguesa e, pior ainda, com a história de um dos maiores e mais respeitados lexicógrafos do país, Aurélio Buarque de Hollanda. A notícia de uma nova edição mais “tecnológica” causou-me algum estarrecimento pela inclusão de termos que não são originários de nossa língua e contribuem para um empobrecimento cada vez maior, também impulsionado pela Inclusão Digital e popularização das Redes Sociais.

Nada contra esses fenômenos. Mas isto é assunto pra outro texto aqui no LB&A.

Divulgue essa informação e favoreça a sobrevida da língua portuguesa.

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