Um pouco mais do que pensar na vida e suas curiosas implicações

Mês: abril 2011

(http://soundcloud.com/michaellourant/old-love-cover)

Um clássico pouco conhecido do Eric Clapton (Acredite! Tem muita gente que não conhece) que eu tenho orgulho de ter aprendido a tocar sozinho, ouvindo inúmeras vezes e tirando cada detalhe dos acordes e variações numa época em que as cifras de músicas internacionais eram tão raras quanto os próprios discos.

Não vou nem mencionar como era a internet aqui em Brasília em meados de 1991.

(http://soundcloud.com/michaellourant/easy-cover)

Easy (Like Sunday Morning) É um cover de Commodores que a Radiola de Cordas faz com muito gosto.

Eu particularmente adoro essa música pela sensação de relax que ela confere ao ouvinte.

E ando mesmo numa vibe de necessitar de um domingo assim pra ficar desligado do mundo.

O Post It Na Testa de hoje é pra eu lembrar de reservar uns domingos pra mim.

(Radiola de Cordas é Guto Santanna, violão, guitarra e vocais, Marcus Ribeiro, percursão e bateria e Michael Lourant, violão, baixo e vocais.)

entojo: mais vdds

Dreaming ‘bout merrying Mary Juana. (eu ri) (Taken with instagram)

Remendos e POG’s nas duas semanas de prova da faculdade! 

“Ensinam muitas coisas as garotas: Se um cara lhe machuca, ele gosta de você. Nunca tente aparar a p

São característica indissociável do vigésimo terceiro par de genes que definem o gênero feminino.

Sem querer bancar o @edutestosterona no sentido de gerar polêmica pelo prazer de ganhar dinheiro com isso. É sério.

Incrível a capacidade de dramatizar a mais comum das situações diárias.

Não que eu não me deixe fascinar por isso também no universo feminino. Mas tem mesmo que ser tão aleatório? Nem sempre dá pra ser pego de surpresa e levar na esportiva.

O Post It Na Testa de hoje é só pra eu me lembrar de ter sempre a paciência de um Monge Budista.

PS.: Isso não muda meu amor pela minha “Flor de Jambo”.

Mais um dia. Que seja melhor o de hoje. (Taken with Instagram at Queijo Rato Uno Gato)

entojo: Quer moleza? Não trabalhamos com pudim. Perfeito.

Todo mundo tá entendiado de saber que os relacionamentos são o maior desafio de estar vivo e viver em sociedade. Chego a questionar a tese de que o homem é um ser social porque assusta-me o quando algumas pessoas se empenham no sentido oposto.

Vamos a uma breve estatística. Eu trabalho desde 19 anos. Hoje tenho 32. Numa conta rápida estimo que em 13 anos de CTPS assinada devo ter trabalhado, assim direta e diariamente, com cerca de 150 pessoas, e mais ou menos um tantinho disso indiretamente.

Vamos arredondar pra 200 pessoas. Destas eu posso dizer que 6 pessoas não gostavam de mim (considerando a postura com uma declaração formal). Do restante, alguns provavelmente eram indiferentes mas, com certeza, mais da metade até tinha uma boa relação de respeito, coleguismo e amizade (nesta ordem), mesmo com os percalços da profissão.

Eu sempre tirei isso de letra porque afinal de contas eu não saio por aí colecionando desafetos, pelo contrário, até me dedico a fazer mais amigos e confio um bocado na capacidade alheia de firmar laços de amizade. Tá ok. Eu sei que o número de gente “ultra-mega-selfish” é grande, mas e daí?

Ocorre que nos últimos tempos parece que eu virei pedra no sapato alheio e eu fico me perguntando diariamente o seguinte: havendo tanto com o que se ocupar no ambiente de trabalho o que leva alguém a se posicionar contra um partner?

Trago comigo o dado estatístico acima e a certeza de que eu não cheguei até aqui fazendo favores nem agrados a seu ninguém.

Sou um profissional autodidata que buscou com gana a qualificação alcançada, relativamente capaz de superar desafios graças ao amor que tenho à minha profissão e principalmente à dedicação de quem postergou a formação acadêmica tão supervalorizada quanto indispensável no mercado de trabalho em prol das empresas em que trabalhei.

Espero ler este imenso Post It Na Testa daqui um tempo e perceber que era só mais uma fase de aprendizado.

Page 2 of 2

Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén