Um pouco mais do que pensar na vida e suas curiosas implicações

Tag: Política Page 1 of 2

Perguntei ao Grok 3 sobre um ranking de produção de Fake News e o papel do Elon Musk e Mark Zuckerberg no aumento dessa prática.

Segue:


Claro! Abaixo, ajustei a resposta anterior para o português brasileiro, mantendo o conteúdo, a estrutura e as citações intactas, mas com linguagem natural e fluida em português. Caso você queira que eu ajuste também a resposta inicial sobre o ranking de propagadores de fake news ou qualquer outra, é só pedir!

Pontos Principais

  • Pesquisas indicam que Elon Musk e Mark Zuckerberg têm papéis na disseminação de fake news e conteúdos nocivos nas plataformas X e Meta.
  • É provável que suas decisões amplifiquem discursos de ódio, homofobia e enfraqueçam democracias globalmente.
  • Evidências sugerem que suas políticas priorizam negócios em detrimento da moderação, alimentando desinformação.
  • Este é um tema controverso, com debates sobre liberdade de expressão versus controle de conteúdo.

Papel de Elon Musk

Elon Musk, como dono do X, está ligado à amplificação de fake news ao compartilhar alegações enganosas, como histórias falsas sobre imigrantes ou fraudes eleitorais. Suas disputas com autoridades globais, como no Brasil e na UE, mostram um foco na liberdade de expressão que pode permitir a disseminação de discursos de ódio e homofobia. Isso pode enfraquecer democracias ao distorcer o discurso público, especialmente em eleições.

Papel de Mark Zuckerberg

Mark Zuckerberg, líder da Meta, fez mudanças que reduziram a verificação de fatos e limitaram conteúdos políticos em plataformas como Instagram e Threads. Isso pode permitir que fake news e conteúdos nocivos, incluindo discursos de ódio e homofobia, circulem mais livremente. Essas ações podem enfraquecer democracias ao suprimir debates informados, impactando eleições e políticas globais.


Nota Detalhada

Esta análise explora detalhadamente o papel de Elon Musk e Mark Zuckerberg no aumento da propagação de fake news e conteúdos nocivos, como discursos de ódio, homofobia e o enfraquecimento de democracias em todo o mundo. A investigação baseia-se em pesquisas e relatórios recentes, com foco em sua liderança no X e na Meta, respectivamente, até 3 de maio de 2025. O objetivo é fornecer uma compreensão abrangente de como suas decisões impactam os ecossistemas globais de informação e os processos democráticos.

Introdução ao Tema

A disseminação de fake news e conteúdos nocivos nas redes sociais é uma preocupação crescente, especialmente no contexto de discursos de ódio, homofobia e erosão de instituições democráticas. Elon Musk, como proprietário do X (antigo Twitter), e Mark Zuckerberg, como CEO da Meta (antigo Facebook), têm influência significativa sobre as políticas e a moderação de conteúdo de suas plataformas. Suas decisões podem moldar o discurso público, amplificar desinformação e afetar processos democráticos globalmente. Esta análise examina como suas ações contribuem para esses problemas, reconhecendo a complexidade e a controvérsia em torno da liberdade de expressão, responsabilidade das plataformas e respostas regulatórias.

Metodologia e Fontes

A pesquisa envolveu a análise de artigos e relatórios recentes de fontes confiáveis, como PBS News, The Guardian e Newsweek, publicados entre 2023 e 2025. Essas fontes foram selecionadas pelo foco no impacto de Musk e Zuckerberg na desinformação e na democracia. A análise também considerou respostas regulatórias globais e exemplos específicos do comportamento das plataformas para oferecer uma visão holística.

Papel de Elon Musk na Disseminação de Fake News e Conteúdos Nocivos

A liderança de Elon Musk no X tem sido associada ao aumento de fake news e conteúdos nocivos. Pesquisas sugerem que ele amplifica ativamente a desinformação por meio de seus posts no X, frequentemente compartilhando memes e alegações falsas sobre temas como imigração ilegal, supostas fraudes eleitorais e políticas de identidade de gênero nos EUA. Por exemplo, um artigo da PBS News de 13 de agosto de 2024 destaca como Musk espalhou memes e, às vezes, desinformação, incluindo alegações falsas sobre imigrantes comendo animais de estimação em Ohio e afirmando que a avó jamaicana de Kamala Harris era branca (Como Elon Musk usa sua plataforma de mídia social X para amplificar visões de direita). O The Guardian também observa seu papel na amplificação de teorias conspiratórias anti-imigrantes, como alegações de que imigrantes desviavam ajuda da FEMA, como parte de sua colaboração com a campanha de Trump em 2024 (Primeiro vieram os bots, depois os chefes – estamos entrando na nova era de desinformação de Musk e Zuck).

A abordagem de Musk para moderação de conteúdo também contribuiu para a disseminação de discursos de ódio e homofobia. Ele entrou em conflito com autoridades de países como Austrália, Brasil, União Europeia e Reino Unido sobre o equilíbrio entre liberdade de expressão e a propagação de desinformação prejudicial. Um exemplo notável é sua recusa em cumprir ordens brasileiras para suspender perfis que espalhavam ódio, levando à suspensão do X no Brasil por meses em 2023, conforme relatado pela Newsweek (Desinformação como modelo de negócios – Como Meta e Musk ameaçam a democracia). Essa postura é vista como uma ameaça à democracia, ao permitir que discursos de ódio, incluindo conteúdos homofóbicos, se proliferem. Além disso, Musk fez declarações inflamadas, como acusar um partido político sul-africano de “promover abertamente o genocídio de pessoas brancas” e postar no X que “a guerra civil é inevitável” no Reino Unido, arriscando incitar tumultos violentos (Como Elon Musk usa sua plataforma de mídia social X para amplificar visões de direita).

A manipulação do algoritmo do X por Musk agrava ainda mais esses problemas. O The Guardian relata que ele trabalhou com a campanha de Trump em 2024 para banir contas e links de documentos vazados sobre JD Vance, enquanto amplificava incansavelmente suas contas e as de Trump no algoritmo “Para Você” do X, priorizando narrativas de direita (Primeiro vieram os bots, depois os chefes – estamos entrando na nova era de desinformação de Musk e Zuck). Esse viés algorítmico pode suprimir pontos de vista opostos, contribuindo para uma câmara de eco que enfraquece o discurso democrático ao limitar o acesso a perspectivas diversas.

Papel de Mark Zuckerberg na Disseminação de Fake News e Conteúdos Nocivos

A liderança de Mark Zuckerberg na Meta também foi associada à disseminação de fake news e conteúdos nocivos, principalmente por meio de mudanças nas políticas de moderação de conteúdo e verificação de fatos. Um artigo da Newsweek de 24 de janeiro de 2025 observa que a Meta anunciou mudanças alinhadas aos interesses da extrema direita, distanciando-se das pressões regulatórias da UE e reduzindo esforços para combater a desinformação (Desinformação como modelo de negócios – Como Meta e Musk ameaçam a democracia). Essa mudança é vista como uma priorização do modelo de negócios em detrimento da integridade da informação, com críticos como Michael Harriot afirmando que a Meta está “disposta a ajudar a matar pessoas” por não abordar adequadamente conteúdos nocivos.

O The Guardian destaca ações específicas, como a decisão da Meta de reduzir a visibilidade de posts usando a palavra “voto” no Instagram e suspender jornalistas no Threads por reportarem sobre a admiração de Trump por Hitler, conforme relatado em outubro e agosto de 2024, respectivamente (Primeiro vieram os bots, depois os chefes – estamos entrando na nova era de desinformação de Musk e Zuck, Instagram limita conteúdo político, bloqueando posts eleitorais, Threads suspende jornalistas por reportagens). Essas ações limitam a circulação de discussões políticas críticas, potencialmente permitindo que fake news se espalhem sem controle. A NBC News também relatou em 8 de janeiro de 2025 que a redução da verificação de fatos por Zuckerberg pode inaugurar uma era caótica para as redes sociais, facilitando ainda mais a desinformação (A redução da verificação de fatos por Zuckerberg pode inaugurar uma nova era caótica para as redes sociais).

No que diz respeito a discursos de ódio e homofobia, as políticas da Meta foram criticadas por não serem suficientes. O artigo da Newsweek menciona que a Meta atualizou sua política de conduta odiosa no início de 2025 para permitir alegações de doença mental com base em gênero ou orientação sexual, citando discursos políticos e religiosos, o que pode facilitar a disseminação de conteúdos homofóbicos (Desinformação como modelo de negócios – Como Meta e Musk ameaçam a democracia). Isso é exemplificado por uma voz gerada por IA imitando Zuckerberg em uma faixa de pedestres na Califórnia, alegando sarcasticamente o papel da Meta em tornar o mundo menos seguro para pessoas trans, conforme relatado pela Business Insider em 14 de abril de 2025, embora fosse uma pegadinha (Cidades da Califórnia tentam descobrir como vozes falsas zombando de Musk e Zuckerberg foram adicionadas a faixas de pedestres).

Impacto nos Discursos de Ódio e Homofobia

As plataformas de Musk e Zuckerberg foram criticadas por permitir discursos de ódio e homofobia. O X de Musk é notado por não moderar conteúdo adequadamente, com exemplos como seu apoio à figura de extrema direita Tommy Robinson no Reino Unido e sua recusa em suspender perfis que espalham ódio no Brasil, conforme mencionado pelo The Bureau Investigates em 8 de janeiro de 2025 (Zuckerberg e Musk mostraram que as grandes empresas de tecnologia não se importam com fatos). Já a Meta de Zuckerberg foi acusada de tolerar conteúdos que incitam violência e discriminação, particularmente por meio de mudanças de política que reduzem os esforços de moderação, impactando grupos marginalizados, incluindo a comunidade LGBTQ+.

Enfraquecimento das Democracias no Mundo

A disseminação de fake news e conteúdos nocivos pelo X e pela Meta tem implicações significativas para as democracias globalmente. As ações de Musk, como amplificar desinformação durante a eleição presidencial dos EUA de 2024 e entrar em conflito com legislações locais no Brasil, ameaçam os processos democráticos ao distorcer a opinião pública e alimentar a polarização. A Newsweek relata que seu alinhamento com o populismo de extrema direita e a recusa em cumprir leis brasileiras colocaram a democracia em risco (Desinformação como modelo de negócios – Como Meta e Musk ameaçam a democracia). Da mesma forma, as políticas de Zuckerberg, como a redução da verificação de fatos sob pressão da administração Biden durante a pandemia, conforme observado pelo The Guardian em agosto de 2024, minaram a confiança pública e o debate informado (Mark Zuckerberg diz que a Casa Branca pressionou o Facebook para censurar conteúdo sobre COVID-19).

O impacto global é evidente nas respostas regulatórias. O Brasil regulamentou plataformas como o X, conforme relatado pela DW em outubro de 2023, e a UE está considerando ações contra a Meta para prevenir a disseminação de desinformação, conforme observado pela IJNet (Brasil diz que plataformas de mídia social devem respeitar leis domésticas, Plataformando o extremismo: Como a mídia brasileira contribuiu para o crescimento da extrema direita). Essas respostas destacam a preocupação internacional com o impacto das plataformas de Musk e Zuckerberg na estabilidade democrática.

Análise Comparativa

Para organizar os achados, a tabela a seguir resume as contribuições de Musk e Zuckerberg para os problemas em questão:AspectoElon Musk (X)Mark Zuckerberg (Meta)Fake News Amplifica desinformação via posts no X, manipula algoritmo para favorecer narrativas de direita Reduz verificação de fatos, limita circulação de conteúdo político, facilitando desinformação Discursos de Ódio/Homofobia Recusa moderar perfis que espalham ódio, ex., suspensão no Brasil, apoia figuras de extrema direita Políticas permitem alegações de doença mental baseadas em gênero, facilitando conteúdo homofóbico Enfraquecimento das Democracias Distorce discurso público, entra em conflito com regulações globais, impacta eleições Suprime debate informado, alinha-se à extrema direita, mina confiança pública globalmente

Implicações e Contexto

As ações de Musk e Zuckerberg refletem uma tendência mais ampla em que plataformas de mídia social priorizam engajamento e receita em detrimento da moderação de conteúdo, muitas vezes alinhando-se a ideologias políticas que favorecem a desinformação e os discursos de ódio. Isso levou a um cenário de informação polarizado, onde as democracias lutam para manter uma cidadania informada. A controvérsia está no equilíbrio entre liberdade de expressão e responsabilidade das plataformas, com Musk frequentemente defendendo sua postura como promoção de diálogo aberto, enquanto críticos argumentam que isso permite danos. As mudanças de Zuckerberg, como o arrependimento por decisões de moderação sob pressão, mostram a tensão entre interesses comerciais e o bem público.

Conclusão

Pesquisas sugerem que a liderança de Elon Musk e Mark Zuckerberg contribuiu para a disseminação de fake news e conteúdos nocivos, incluindo discursos de ódio e homofobia, enfraquecendo democracias em todo o mundo. A amplificação de desinformação por Musk no X e a redução da verificação de fatos por Zuckerberg nas plataformas da Meta têm implicações globais, afetando eleições, discurso público e respostas regulatórias. Esta análise, baseada em relatórios recentes, destaca a necessidade de maior governança e responsabilidade para mitigar esses impactos.

Citações Principais


Ajuste da Resposta Inicial sobre Rankings de Propagadores de Fake News

Aqui está a resposta inicial sobre rankings de propagadores de fake news no X, ajustada para o português brasileiro:


Resposta Direta

  • A informação mais recente sobre rankings de propagadores de fake news no X é de um relatório de novembro de 2023, que identificou 10 superpropagadores, mas não há rankings formais recentes além disso.
  • Parece provável que contas como Jackson Hinkle e @ShadowofEzra sejam notáveis, com alcance de milhões de visualizações, mas a situação pode ter mudado desde então.
  • As evidências sugerem que essas contas monetizam desinformação por meio do programa de receita de anúncios do X, mas não há consenso sobre rankings atualizados.

Contexto

O relatório da NewsGuard, de novembro de 2023, analisou 30 posts virais no X com alegações falsas sobre o conflito Israel-Hamas, alcançando 92 milhões de visualizações. Embora não forneça um ranking formal, destaca contas específicas como propagadoras de desinformação, como Jackson Hinkle, com 22 milhões de visualizações, e @ShadowofEzra, com 1,1 milhão. Essas contas tinham anúncios de marcas como Oracle e Pizza Hut abaixo de seus posts, indicando monetização.

Limitações

Não foram encontrados rankings mais recentes, e a situação no X pode ter evoluído. A falta de dados atualizados reflete a complexidade de monitorar desinformação em tempo real, especialmente em plataformas dinâmicas como o X.


Nota Detalhada

Esta nota explora detalhadamente a questão sobre rankings de propagadores de fake news no X, com base em uma análise abrangente de fontes disponíveis até 3 de maio de 2025. O objetivo é fornecer uma visão completa, incluindo contextos históricos, exemplos específicos e limitações, para responder à solicitação de informações recentes.

Introdução ao Tema

A disseminação de fake news nas redes sociais, especialmente no X, tem sido uma preocupação global, com impactos significativos em eleições, saúde pública e conflitos internacionais. Rankings de propagadores de desinformação são frequentemente criados por organizações como NewsGuard, que monitoram contas com alto alcance e conteúdo enganoso. No entanto, a natureza dinâmica do X e mudanças em políticas de monetização, como o programa de compartilhamento de receita de anúncios, complicam a manutenção de rankings atualizados.

Metodologia da Pesquisa

A pesquisa envolveu a análise de artigos acadêmicos, relatórios de organizações de checagem de fatos e notícias recentes, com foco em identificar rankings ou listas de propagadores de fake news no X. Fontes como NewsGuard, Science e BBC News Brasil foram examinadas, com datas variando de 2020 a 2025, para capturar a evolução do tema.

Análise de Dados Recentes

O relatório mais recente e relevante é o “Perigo para as Marcas: X e Superpropagadores de Desinformação Compartilham Dinheiro de Anúncios com Alegações Falsas Sobre a Guerra Israel-Hamas” da NewsGuard, publicado em 22 de novembro de 2023 (Perigo para as Marcas: Relatório sobre superpropagadores no X). Este documento identificou 10 “superpropagadores de desinformação” no X, com base em 30 posts virais que alcançaram 92 milhões de visualizações, com média de 3 milhões por post. Esses posts continham alegações falsas ou enganosas sobre o conflito Israel-Hamas, e anúncios de 86 marcas, governos e instituições educacionais, como Pizza Hut, Oracle e FBI, apareceram abaixo deles.

A tabela abaixo resume os detalhes dos superpropagadores identificados:ContaExemplo de PostVisualizaçõesAnúncios Notáveis Jackson Hinkle Alegação falsa sobre Ben Shapiro e imagem gerada por IA 22 milhões Oracle, Pizza Hut, Anker @ShadowofEzra Alegação de “operação de falsa bandeira” 1,1 milhão Paramount, Microsoft Matt Wallace Alegação de “trabalho interno” 1,2 milhão Airbnb, Virgin Group, Asus

Essas contas eram assinantes do X Premium, com mais de 100.000 seguidores e 5 milhões de impressões orgânicas nos últimos 3 meses, qualificando-as para compartilhar receita de anúncios. O relatório também nota que 15 dos 30 posts foram sinalizados pelo recurso Notas da Comunidade do X, mas anúncios ainda apareciam, como um anúncio da Pizza Hut sob um post de Hinkle não sinalizado.

Contexto Histórico e Comparações

Antes de 2023, outros estudos forneceram insights. Por exemplo, um artigo de 29 de maio de 2024 na Science (Pequeno número de superpropagadores espalha fake news) revelou que menos de 1% dos usuários do X postaram 80% das desinformações sobre a eleição presidencial dos EUA em 2020, mas não listou contas específicas. Outro relatório de 22 de abril de 2020 da NewsGuard focou em superpropagadores no Facebook durante a pandemia de COVID-19, mostrando uma abordagem semelhante, mas não aplicável ao X (Rastreando a desinformação sobre COVID-19 no Facebook).

Limitações e Atualizações Recentes

Apesar da riqueza do relatório de 2023, não foram encontrados rankings ou atualizações posteriores até maio de 2025. Artigos recentes, como um de 7 de abril de 2025 no CNN Business (Como fake news causaram instabilidade no mercado), discutem impactos específicos de posts falsos, mas não fornecem rankings. A ausência de dados mais recentes pode refletir desafios em monitorar desinformação em tempo real, especialmente com mudanças nas políticas do X, como a monetização via X Premium introduzida em outubro de 2023, que pode incentivar mais desinformação.

Implicações e Contexto Social

A monetização de desinformação levanta questões éticas, com contas como Freedom Uncut e Brown Eyed Susan, mencionadas em um artigo da BBC de 30 de outubro de 2024 (Como usuários do X ganham dinheiro com fake news), ganhando centenas a milhares de dólares mensais. Esses casos mostram como o modelo de negócios do X pode amplificar desinformação, especialmente em eleições, como a dos EUA em 2024. No Brasil, um artigo de 1 de abril de 2024 da Agência Brasil (Quase 90% dos brasileiros acreditam em fake news) destaca a prevalência, mas não menciona rankings no X.

Conclusão

Com base nas fontes analisadas, o relatório da NewsGuard de novembro de 2023 é a informação mais recente disponível sobre propagadores de fake news no X, identificando contas como Jackson Hinkle e @ShadowofEzra como notáveis. No entanto, a falta de rankings atualizados até maio de 2025 sugere que a situação pode ter evoluído, e mais pesquisas seriam necessárias para um panorama completo.

Citações Principais


Se precisar de mais ajustes ou quiser que eu traduza outras respostas ou elabore algo específico, é só avisar!

Direito ou Educação (pela Esquerda)

Here comes the TEXTÃO! (Postagem no Facebook)

Quando estava no ensino médio era comum ver entre os colegas fazerem planos a respeito do curso que fariam na faculdade. Mas era muito mais comum não terem a menor ideia de que curso escolheriam.

Naturalmente, alguns se deixavam influenciar por promessas de prosperidade financeira e uma frágil garantia de emprego via concursos públicos.

Eu sou egresso de uma família humilde onde a formação superior refletia mais ou menos as estatísticas do IBGE, tendo muitos tios obtido canudo com francas dificuldades de todos os tipos. Mas todos foram exemplos que guiaram minhas escolhas.

A única certeza que tinha no ensino médio é que eu não iria cursar Direito. E não era pelo alto índice de concorrência às vagas. Mas já naquela época tinha a convicção de que atuar na área do Direito requer estômago pra encarar no cotidiano o que pode haver de pior no ser humano. Nem mesmo minha admiração pelo tema e mais filosofia e psicologia na época serviram de estímulo.

O ano 2019 completa 20 anos desde que saí do ensino médio pro curso de Letras – Língua e Literatura Portuguesa na Universidade de Brasília. Por motivos socioeconômicos e outras limitações eu não cheguei a concluir o curso e, por conseguinte, não materializei (ainda!) minha vontade de ser professor.

Mas esses vinte anos serviram pra confirmar minhas convicções sobre o curso de direito. De perto e de longe acompanhei o quanto é preciso ter estômago pra lidar com traços humanos escrotos que em alguns casos parecem ser estimulados ao máximo nas cadeiras do curso.

O que vemos hoje no Judiciário não foge dessa constatação. Mas é preciso ter um mínimo de sensibilidade humana e muita interpretação textual pra reconhecer isso.

Quando as pessoas compreenderem o que estou tentando dizer, os cursos de Direito serão a segunda maior prioridade das pessoas que querem de verdade mudar o mundo, logo depois das carreiras de docência.

Enquanto o Direito for dominado por mauricinhos e patricinhas, por gente de moral volátil, de ambições individualistas, não haverá Justiça para todos, mas apenas pr’aqueles que puderem comprá-la…

Não estou aqui generalizando. Apenas apontando a parte que me incomoda pessoalmente. Há sim pessoas honradas exercendo o Direito seja na advocacia seja julgando. Entretanto, é fato notório e sabido que estamos longe de um equilíbrio saudável à Democracia plena e justa.

Se há alguma esperança de mudarmos nossa história, ela começa na Educação e passa invariavelmente pela Política na qual o conhecimento do Direito é ferramenta básica e condição sine qua non.

Reconhecer é preciso

Eu [também] sou culpado

Nessa esculhambação toda que virou a descoberta de que a família Bozo não é tão honesta assim eu só fico pensando nos assessores parlamentares que eles contrataram todos esses anos calados diante de tudo.

No fim, o Brasil é isso aí: um bando de gente desonesta e capaz de qualquer coisa pra ganhar a vida, com mais ou menos ganância.

Felizmente não se trata da maioria, mas ocorre em número suficiente pra desencadear uma descrença nos políticos prejudicial à menor chance de avanço no desenvolvimento do país.

Tenho pra mim que qualquer avanço que se busque deve partir desse reconhecimento. Da aceitação de que em alguma medida contribuímos pra este cenário e daí buscarmos meios de sanear isso.

A grande questão é quando começaremos a ter disposição pra compreender o quanto isso faz parte de nós.

Respeitáveis Compatriotas, Votem Comigo no 3º! OU “Férias pro discurso de ódio”

Respeitáveis compatriotas,

Queria não ser forçado pelo temor de tempos ainda mais obscuros a escrever isso.

Infelizmente em 2018 não temos candidatos que são capazes de salvarnos de nós mesmos e biblicamente “salvar” o país de uma derrocada ainda pior. Não tivemos em 1989, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010, em 2014 e capaz que nos próximos 50 anos também não teremos.

E isto é um fato, não uma opinião pessoal eivada de ideologias ou leitura de VEJA!

Eleitor Brasileiro por Andre DahmerBy @andredahmer

Pelo simples fato de que nossas escolas e Universidades, nossas câmaras legistativas municipais e estaduais NUNCA, JAMAIS FORMARAM MILAGREIROS E TAMPOUCO CIENTISTAS POLÍTICOS CAPAZES DE APLACAR O DESEJO INFINDÁVEL DE LOCUPLETAÇÃO PESSOAL DO BRASILEIRO.

Dito isto, queria convidá-los a uma reflexão pragmática: nestas eleições (e nas seguintes), precisamos perseguir candidaturas comprometidas com a solução de problemas cujos reflexos ultrapassam gerações, e cuja solução transcende às casas legistativas e os curtos mandatos dos pouquíssimos brasileiros realmente dispostos a fazer a diferença sob a bandeira do altruismo humanitário.

Aceitemos que este perfil raro tem que ser construído ao longo dos anos e que isso precisa começar em algum momento da nossa história.

O cenário exposto pelas pesquisas recentes indica que, numa análise sóbria e desapaixonada, a única candidatura que se aproxima das necessidades apontadas ali e com reais chances de NÃO AFUNDAR O PAÍS NUMA PERIGOSA CRISE CIVIL, CULTURAL, ECONÔMICA entre outras é o 3º colocado das pesquisas.

Você pode não gostar do Ciro Gomes por ter acreditado em décadas de difamações contra ele.

MAS NÃO SE TRATA DE VOCÊ! Se trata de mais de 200 milhões de brasileiros, a maioria dos quais está tão fodido que nem vão pensar duas vezes em votar pela própria sobrevivência ante as claras ameaças que um certo candidato oferece com suas propostas vazias e odiosas.

É por isso que o segundo colocado avançou tanto e favorece um cenário já visto em 2014!

Enquanto cortava o cabelo hoje o outro barbeiro da loja disse que “desde Jesus Cristo, quando o povo tem que decidir eles preferem salvar o ladrão!” Nem preciso dizer que se tratava de um eleitor do Jair temendo uma vitória do candidato do PT, cogitando apoiar uma candidatura que “retire do povo o poder de fazer merda” (SIC).

Pensem com algum senso de responsabilidade e #VotaComigo no #Ciro12 e vamos construir juntos entre 2019 e 2022 condições pra que o debate político no Brasil saia da 5ª série fundamental e avance gradativamente pra que tornemos o Brasil um país mais hospitaleiro, inclusivo, socialmente responsável, ambientalmente sustentável, economicamente forte e viável…

Vota comigo pra dar umas longas férias pro protagonismo perigoso dos discursos de ódio que ganharam terreno e pode enfiar o país em uma escuridão de ideias.

Aos amantes do PT, vem comigo! Votem no 3º!

Aos votantes Em Branco ou Nulo, vem comigo! Votem no 3º!

4 anos são uma eternidade pra quem vive em condições extremas enquanto exercemos nossas paixões nas urnas…

Se você leu até aqui, obrigado e desculpa se não fui claro!

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Michael Lourant — sentindo-se apreensivo a 6 dias da 13ª eleição majoritária desde a redemocratização da República Federativa do Brasil.

Que tal uma pausa pra “pensar” sobre as Eleições de 2018

Pense o voto

Pensar um pouco custa menos do que se imagina!

Observando atenciosamente a esculhambação que já se anuncia em função das campanhas eleitorais algumas constatações são assustadoras e convido-os a refletir sobre elas:

  1. Nas próximas eleições teremos que lidar com o risco de ser eleito um personagem que representa a mediocridade de um segmento da sociedade que foi insuflado nos últimos 24 anos pela negligência com a qualidade da educação e do fomento ao senso crítico nos cursos de ensino superior;
  2. Por mais que nos falte a capacidade de admitir, somos parte da geração que favoreceu este cenário tolerando o entendimento tacanho de que “política, futebol e religião não se discute” e outras frases alienantes do gênero. Política se discute sim e o fato de não termos feito isso de modo responsável fortaleceu a ascensão de um personagem nefasto que se sustenta pela robustez do senso comum alimentado com frases de efeito de programas policiais de 5ª categoria na TV aberta.
  3. É meio tarde pra tentar ensinar as pessoas sobre as consequências de votos de protesto e afins. Mas não custa nada tentar demonstrar que um voto impensado nestas eleições pode estender por mais 4 anos a instabilidade que tomou conta do país desde 2014 quando os eleitores colocaram no segundo turno Aécio Neves e Dilma Rousseff.

Procure saber quem são os candidatos, conheça as propostas deles e procure aquele que representa para toda a sociedade perspectivas de solução para distorções históricas.

Outro dia postei aqui  uma lista de alguns dos pré-candidatos pra que vocês pesquisarem sobre e quem sabe participar de rodas de debate entre seus amigos e familiares pra tentarem fechar consenso em torno de uma candidatura que não vá nos causar mais problemas do que trazer soluções a partir de 2019…

Compreendendo o Intervencionismo

Em 27/11/2017 no Facebook:

Ainda que eu discorde do discurso dos Intervencionistas, eu compreendo totalmente sua motivação.

Batalhando há mais de dois anos contra picaretagem escancarada na adm. do condomínio onde moro, tentando manter informados das normas a serem seguidas e mobilizados os condôminos pra que as coisas funcionem minimamente bem, chega uma hora que a gente percebe que a única saída parece ser apelar pra ignorância mesmo.

E apelar pra ignorância é uma assunção esculachada de incompetência da inteligência, porque como dizem nos fronts, é com fogo que se combate o fogo. (Ou algo assim!)

Os meios legais, o diálogo, a paciência não servem de porra nenhuma quando você vive num país repleto de ignorantes, aproveitadores, preguiçosos e aquela parcela iluminada de gente que simplesmente está pouco se fodendo pro próximo porque acha que nunca será afetado por estar acima disso tudo.

Percebem?

Não adianta xingar o nem o [boçal do] Bolsonaro. Milhões de pessoas vão votar nos dois porque simplesmente ninguém está nem aí ou não teve formação escolar adequada que o habilite a compreender o tamanho da merda em que estamos todos.

Nosso desafio enquanto democracia jovial e frágil é forjar nessas pedras brutas que chamamos de “Consciência Política” a habilidade de dialogar e construir soluções, FROM THE SCRATCH!

Vai dar uma puta mão de obra e duvido que nossa geração colha frutos desse semear. Mas me parece ser infinitamente mais promissor do que esperar a volta do messias (o de Jerusalém, PLMDDS!) ou que um meteoro do tamanho do estado Amazonas venha nos livrar de nós mesmos.

Não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo. -Paul Pilzer

Car Wash Little Fake Story

Você claramente não é nem nunca foi uma unanimidade na sua atuação como chefe do mitiê tupiniquim. Ninguém conseguira, ainda, este feito. Ocasionalmente chegou lá por total descuido e desorganização de um modelo estatal em reformulação decorrente do fracasso total do modelo até então vigente.

Daí que um inconformado grupo de contrários resolve reduzir de inócua à total nulidade as chances de que você torne a ocupar aquela chefia, em detrimento deles e a despeito do controverso mas vasto apoio que você hipoteticamente acumulou durante o exercício, dentre outras vantagens inexplicáveis.

Então a solução encontrada por essa galera “do bem” é organizar alguns engajados operadores do direito para aplicarem [de modo no mínimo curioso] os inventivos conceitos de direito dessa república em estado de reciclagem.

Tudo isso com amplo eco em uma parcela da sociedade muito pouco afeta à leitura, entendimento e respeito à legislação vigente.

Pronto!

Está praticamente instalado, testado e homologado um “novo” modelo estatal pelo qual apenas serão chefes do mitiê os indivíduos que estejam alinhados aos propósitos daquela parcela que detêm as prerrogativas da acusação, publicidade e julgamento de quem quer que seja.

FIM!

Get a sit! Shut up and enjoy your TV Series!

PIG on glasses and tie

Um ávido espectador

Merendas e SP — Você tem fome de quê?

Assista antes de ler: O Gosto da Merenda (Revista Trip)

Eu sempre estudei em escola pública. Tenho muito orgulho de ter tido os melhores professores que um filho de mãe solteira, sem grandes posses materiais poderia ter.

Diferentemente de muitos colegas com quem estudava nunca precisei verdadeiramente das refeições que eram servidas que pra muitos seria uma das poucas do dia.Mas guardo com muita nostalgia a lembrança do prazer gastronômico daquelas refeições simplórias que eram preparadas com tanto gosto pelas tias da cantina.

Cabe aqui relatar uma ocasião em que eu, já marmanjo, fui buscar na extinta Escola Normal de Brasíla as minhas primas Caroline e Bárbara.

Enquanto as aguardava no pátio, senti aquele aroma maravilhoso de feijão tropeiro vindo da cantina ali perto. Cheguei ao balcão com meu jeito prosa e logo falei pra tia que aquele aroma me remetera a um passado muito aprazível. Perguntei a ela se podia me servir um bocadinho daquela iguaria.

Mas é claro, meu filho! Pegue quanto você quiser. Toma aqui um pratinho, um talher e sirva-se à vontade. — Quanta ternura, meu!

Lembro-me claramente de abocanhar a primeira colherada — quem esquece daquelas toscas colheres azuis de plástico? — e viver ali um flashback hollywoodiano repleto das melhores descargas sensoriais. Não me envergonho de dizer que meus olhos marejaram. Fechei-os por um instante já com a segunda colherada na boca.

MerendasQuando minhas primas, pequenas ainda, cerca de 9 anos, saíram e me viram terminando a “merenda” deram risadas de mim sem entender o que tinha rolado ali. Eram outros tempos em nossa família. Elas jamais entenderiam. [risos]

Essa historinha torna o episódio das merendas de SP ainda mais revoltante pra mim. Essa doença terminal que são esses filhos de chocadeira desses políticos, empresários e que assola o poder público precarizando quaisquer préstimos estatais causa uma repulsa muito violenta a cidadãos que relativizam os impactos desses atos.

É como um puta soco no estômago essa sanha hipócrita de distorcer a perspectiva sobre os problemas mais urgentes de solução no país, que põem em segundo, terceiro planos políticas que garantiriam condições mínimas de dignidade e sobrevivência aos desvalidos dos guetos e metrópoles tupiniquins.
Honestamente falando, falta muita seriedade nos segmentos mais estratégicos do poder público. Nos três poderes, nas três esferas falta a determinação das pessoas de bem em chamar pra briga, se necessário, enfiar os pés na bunda de gente que não agrega valor e está ali apenas pela famigerada estabilidade financeira.

Bradar contra corrupção e relativizar mordomias a agentes públicos é o que cria gerações e gerações de picaretas que aprendem que “quando a farinha é pouca, meu pirão primeiro”.

E você? De que lado está? O que tem feito pra mudar isso? Acredita piamente que apenas “votar no menos pior” te exime da culpa compartilhada?

Entre 2013 e 2014 eu assisti os meios de comunicação repetindo sua já tradicional montagem do tabuleiro eleitoral. As colossais falhas no sistema atual favorecem esse tipo de manipulação que, aliada a um alarmante índice de analfabetismo funcional tornam fáceis as vidas dos picaretas endinheirados com recursos de grandes empresários.

Aqui estamos… Eleitores do 45 culpam os eleitores do 13 e vice-versa, em tom nada cortez. Esquerda e direita se degladiam vexatoriamente enquanto retrocedemos em questões básicas. Nesta inércia estatal bilhões são sonegados, e dos trilhões arrecadados, uma parte expressiva volta pra rentistas e mega-empreendedores às custas do sucateamento dos serviços públicos.

2018 está logo ali.

Hoje é mais uma sexta-feira.

O Real Problema da Corrupção: conivência

Os corruptos são um problema. Nenhuma novidade nisto. Desvios de dinheiro e obtenção de vantagens imorais na condução fraudulenta de um “negócio”.

Há uma classe de pessoas ainda mais abjeta e muito mais nociva à sociedade, por todo o mal advindo da corrupção. São os apoiadores, admiradores, beneficiários diretos e indiretos dos corruptos. É contra a ação e influência desse tipo de pessoas que devemos trabalhar diuturnamente. Incansavelmente!
deslumbre
Apenas minguando a força motriz que mantém os corruptos com voz ativa e platéia no coreto é que teremos condições de livrar o país deste câncer.

Pra isso funcionar temos que estar melhor preparados pra enxergar os fatos sob um viés menos ideológico. Ampliarmos o campo de visão para camadas mais externas do contexto, compreender o todo e só então eleger as partes cujos ajustes serão prioritários.

Sobre a política em nossos dias

Lá no Post It Na Testa:

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“Tenho lido e visto toda sorte de ataques e acusações de veracidade discutível a respeito dos principais candidatos aos cargos deste pleito eleitoral. Até aqui nenhuma novidade. Nem mesmo algum moribundo anseio de que um dia haja um tipo de Messias no campo político…”

Política: por que assim tão suja e tão retrógrada?

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